sexta-feira, 28 de outubro de 2011

TENTANDO ENGANAR A MORTE?

Durante vários séculos eles tentaram viver em “harmonia”. Quem eram eles? Anões, Elfos e Orcs. Por quê isso? Devido a um único lugar em todo continente conter a maior reserva alimentar, mineral e natural. Esse local tão esplendoroso se localizava nas proximidades do Mt. Djjal.

Por vários anos essas três raças tentaram conviver entre si. Pois era no Mt. Djjal que podia se encontrar uma fauna exuberante, uma flora sem igual e uma mina preciosa de gemas e pedras raríssimas. Tudo isso em um só lugar. Porem a geografia do Mt. Djjal, assim como suas riquezas naturais, não estavam separadas umas das outras. O espaço para maravilhas no Mt. Djjal parecia não ser suficiente para a natureza. E por ironia do destino ou vontade dos deuses, podiam-se encontrar ninhos de gemas por baixo de jardins das mais enumeradas espécies de flores mesmo habitat das lebres e texugos.

Mas a paz entre as raças não durara como o amalgama das belezas naturais.

Os Anões, em busca de ampliar seus conhecimentos em torno da magia rúnica e a ciência de harmonização das gemas, escavavam de mais.
Logo eram acusados pelos Elfos de eliminar o alimento mineral das arvores comprometendo assim o desenvolver da flora.
Os Orcs acusavam os Anões de afastar a caça, pois devido às estrondosas escavações os animais estariam migrando o que faziam os Orcs ter que passar muito tempo procurando por comida. Quando antes já sabiam onde encontrar.

Os Elfos, em busca de ampliar seus conhecimentos em torno da magia natural e a ciência da fonte do mana, faziam experiências de mais.
Logo eram acusados pelos Anões de comprometer a qualidade das pedras e gemas ao redor. Pois quando se altera a natureza da flora, usando de magia para moldar a “physis”, faz com que o processo de alimentação mineral da flora altere. Desta maneira a composição mineral seria atingida por fatores externo que destruiria a sua ideia de natureza final.
Os Orcs acusavam os Elfos de afastar a caça, pois devido às experiências com a magia das trevas os animais estariam migrando o que faziam os Orcs ter que passar muito tempo procurando por comida. Quando antes já sabiam onde encontrar.

Os Orcs, em busca de saciar sua fome, comiam por de mais.
Logo eram acusados pelos Anões pela extinção dos suprimentos naturais necessários para sobrevivência no Mt. Djjal. E os Elfos concordavam com os Anões neste ponto.


É ISSO AI GALERA! E EM UMA MESA DE R.P.G. COMPOSTA DE INUMEROS JOGADORES ENCONTRAVAM-SE ENTRE ELES O PERSONAGEM “XIAM” CONTROLADO PELO PLAYER “DIOGO AGUIAR”

Bem! Essa era a realidade presente no MT. Djjal. As raças, quais tentaram viver em harmonia, agora estavam em pé de guerra. E a ilustre personagem Xiam participaria da guerra cujo daria um fim no conflito territorial. Enunciando um novo monarca do território do grande monte. A raça que saísse vencedora da guerra poderia expulsar as raças perdedoras do local. E assim administrar de sua maneira os recursos naturais da região.

É nesse cenário de conflitos que irá atuar o Xiam. No exato dia do encontro entre as raças. O dia apocalíptico para duas delas. Xiam fazia parte dos arqueiros arkanos do exercito élfico. Devido a geografia local onde os Elfos se encontravam, Xiam podia ver os vastos oceanos de Anões e Orcs que se aproximava. Por um segundo Xiam pode ter uma visão do quanto sangue seria derramado. Quanto destruidor seria o confronto corpo a corpo entre os exércitos. Quanto recurso natural seria destruído, quanto a fauna a flora, a natureza em geral iria perder com essa barbárie das raças em disputar recursos tão vastos que se poderia dizer “quase inesgotáveis”.

Xiam – DEUSES!  Isso vai acabar com o que tanto lutamos para defender!

Master – Pois é porem agora já é tarde. Um simples soldado não poderia mudar o conceito dos grandes generais. Não poderiam alterar as ordens dos sábios e poderosos. Porem ao que parece os deuses ou viram Xiam. E quando os exércitos preparavam-se para o impacto mortal. Um feixe de luz explode do centro do adormecido Mt. Djjal (que na verdade era um vulcão) e rasga as nuvens em direção ao céu. Em seguida uma forte luz faz cegar Xiam...

Xiam – POXA! NEM COMEÇOU JÁ DEU DEATH?!

Master - ... Ao retornar, do que parece ter cido um sono profundo, você se depara com um ceu avermelhado. E percebe que está deitado em algo nada confortável.

Xiam – Levanto-me se puder, nesse caso observação geográfica.

Master – Consegue. E ao se levantar percebe que estava deitado em um corpo, agora sem vida, de um de seus amigos militares...

Xiam – PUTS!

Master – Na verdade nada restou, ao que parece, do violento encontro dos três mares.

Xiam – CARAMBA! O ULTIMO DOS MOICANOS!

Master – Ao que parece!

Xiam – Atá! Beleza, eu vou dá uma volta para ver se encontro alguém vivo.

Master – Depois de muito procurar, e caminhar, no mar de mortos. Suas esperanças acabam...

Xiam – Ninguém!

Master – ... Quando ao longe você percebe algo se levantar dentre o entulhado de corpos.
Xiam – Não perco tempo. Corro em disparada para ver quem é!

Master – Para sua surpresa o mais novo sobrevivente é um Anão.

Xiam – Fazer o quê. Eu vou caminhando cautelosamente em direção dele. Com o arco... MEU ARCO?!

Master – Não se preocupe. Esta com você. A aljava também.

Xiam – Massa! Então vou preparado. Qualquer movimento estranho...

Master – Falando nisso! O Anão parece está, ainda, meio atordoado. E não percebe o monstro que surge em suas costas. Um novo sobrevivente, um Orc. Mas ao que parece esse não esta nem um pouco atordoado. Surge por trás do Anão com seu machado duplo. E parece que a vida do Anão ñ...

Xiam – De jeito nenhum! Eu miro na testa do Orc e disparo a flecha!

Master – D20!

Xiam – Iniciativa?

Master – Oportunidade. Ele não esta o vendo.

Xiam – massa. PUTS Q P... 20 PORR!

Master – Bem no centro da testa. A flecha vara o crânio do Orc. O Anão toma um susto. E ao que parece começa a tomar noção do que esta acontecendo agora. Ao ver o Orc caído no chão com o machado ainda cravado nas mãos e com uma flecha varando o seu crânio o anão volta-se para agradecer a quem lhe salvou...

Xiam – Eu me aproximo dele.

Master – ... e quando percebe que é um Elfo o herói salvador ele grita – UM ELFO! SALVO POR UM ELFO! – Ele pega a adaga na bainha de sua cintura e diz – VOU ME MATAR...

Xiam – EU ME ESQUIVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

JOGADORES – XDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXD!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ELTON MASTERS: Ainda Vai Dá Certo! Mesmo que tenha dado errado...

A missão era muito difícil. Chegar até Cidade Alta, adentrar na Antiga Escola de Magia, chegar até a salada de Conjuração, resolver o Enigma do Quadro de Elminster, Seguir a te o local na biblioteca indicado pela solução do enigma e conseguir o pergaminho de Invocação Celestial. Pois apenas um ser Angelical poderia dar fim aos terríveis Demon Dragons que tinham despertados do seu sono infernal para transformar a terra em sua morada.

Os Demon Dragons tinham não só aniquilado boa parte da população, como também tinham escravizados hordas de seres maléficos para a fundação de um novo regime político. Não uma ordem, mas sim um regime regido pelo caos. Abshais´s, Asabis´s, Bugbears , Firenewts, Goblins, Kobolds, Myrkuls , Shadowns, entre outros faziam a linha de frente da nova egemonia política do terror...



Bem! Mas a tarefa era fácil.

 O pessoal só tinha que chegar em Cidade Alta. Os tais Demon Dragons tinham acabado aniquilar o ultimo exercito da resistência e começaram a por em pratica o plano de cultivação de seres humanos. Uma espécie de fazenda de abate dos pobres homens. Por precaução os Demon Dragons ordenaram que algumas unidades fizessem guarda nas cidades mais importantes. As cidades onde se localizava a Escola de Magia, o Mercado central, e os produtoras foram tomadas por vastos exércitos. Em quanto que as menos importantes ficaram a ser vigiadas por pequenas unidades de criaturas, um tanto desprezíveis.

O que os Demon Dragons mais temiam era o boato de haver na Escola de Magia uma forma de invocar os seres Benevolentes capazes de aprisioná-los novamente no inferno de onde vieram. Mas o que não sabiam é que essa forma de invocar os Celestiais estava nas Ruínas da Antiga Escola de Magia. E não na atual, onde os próprios Demon Dragons faziam guarda.

As Ruínas da Antiga Escola ficava em Cidade Alta. Justamente para onde os novos Governantes do Reino mandaram apenas uma pequena unidade de goblinoides. Um goblin não era problema para nossos heróis. Mais a unidade reunida, em torno de uns 50 globins, poderia colocar a vida dos aventureiros em risco.

Eram cinco os aventureiros (Jogadores) e eu estava a narrar.

Master – Após uma cansativa viagem vocês chegam às proximidades da fronteira de Cidade Alta. O lugar faz juiz ao seu nome. Uma sequencia de colinas levam até um amontoado de grandes rochedos. Após esses um vale de montanhas leva até uma elevação colossal de terra, um monte esplêndido que tem em seu topo a estrutura de uma cidade sem igual. Torres e mais torres guardam acidade, construídas estrategicamente ao redor dos limites do monte. O que prova o poder dos Demon Dragons. Pois nem toda prevenção foi capaz de suportar o martelo do caos dos seres infernais...

Jogador – Putzs Vei! É ou o pergaminho ou amorte!

Master – E em tão?

Jogador – Observação geográfica!

Master – A partir de agora o solo é todo acidentado. Em algumas partes será necessário descer e subir novamente devido às erosões no terreno. Nada de arvores ou grama. Talvez a consciência de vocês possa esta pesando mais do que as pernas cansadas, devido não terem enchido os cantis quando não tiveram a oportunidade. Possa ser que a única fonte de alimento mais próximo de vocês estejam no que sobrou em Cidade Alta. porem o caminho até lá não será nada fácil.

Jogador – Bem! Em tão é isso. Vamos nessa.

Master – Todos seguem?

Jogadores – Cautelosamente.

Após uma breve caminhada. Eu verifico nas fichas quais dos jogadores selecionaram a Pericia Sentir Motivação.  E peço para que o mesmo faça uma jogada de pericia. O jogador escolhido é o controlador da personagem Elton Masters. Um humano ranger Lv 4.

Master – Vamos lá... você...D20.

Elton – HÁ! VINTE!

Master – Vocês estão se aproximando de algo. E pelo cheiro fétido no ar, parece ser um de seus inimigos prediletos.

Elton – Calma pessoal.

Jogadores – O que foi?

Elton – Goblins.

Jogadores – Onde... Onde?

Elton – Silencio... Estão perto.

Master – e então?

Elton – Observação geográfica.

Master – A frente de vocês há uma pequena subida, uma ladeira. Na verdade os acidentes formaram uma espécie de buraco, como se vocês estivessem em uma espécie de miniatura de morro.

Elton – Peço para esperarem e vou subindo, sigo em frente. (off) Cautelosamente!

Master – Ao passo que sobe vai sendo revelada a forma goblinoide...

Elton – Para! Para!

Master – DE COSTAS PARA VOCÊ!

Elton – Ah bom! E ele o que esta fazendo?

Master – Pelos movimentos feitos pela cabeça da criatura. O sono parece dominá-la mais do que a vontade de cumprir com as ordens passadas.

Elton – Vou me aproximando bem devagar. Tiro uma flecha da aljava em minhas costas. Preparo-a...

Master – D20.

Elton – (off) Oxi! O que foi! Eu disse que ia cautelosamente!

Master – (off) Você mudou seu discurso para “bem devagar”.

Elton – (off) Nada há ver! Qual a diferença?!

Master – (off) Se eu ando com cautela, logo vejo onde piso. Sendo assim encontro a moeda perdida no chão. Se eu ando devagar, logo ando normalmente em velocidade reduzida. Sendo assim olhar para o chão, ou não, não interfere em meu modo de andar. Isso sem contar que você controla a personagem. E em momento nenhum me informou que: sempre que ando devagar olho para o chão.

Elton – Porra tu é fods também! Vai me dá um D20! Ah 19!

Master –Você pisa sem querer em um amontoado de pequenas pedras. O que faz seu pé deslizar um pouco em falso. Apesar do barulho não ser alarmante, você percebe uma das orelhas da criatura tremular. E devagar ela abaixa sua cabeça, como se estivesse sido vencida pelo sono.

Elton – (off) A eu caio muito nessa! (on) O que ela tem nas mãos?

Master – Se foi de seu interesse ver o que o goblin tem em mãos. Significa que subiu mais um pouco, dessa forma se aproximando ainda mais do batedor...

Elton – (off)EI!!!!

Master – ESTANDO AGORA APROXIMADAMENTE HÁ UNS DEZ METROS DELE!

Elton – (off) Ah bom!

Master – Em uma das mãos porta uma espada curta. Noutra uma pederneira isqueiro...

Elton – OBSERVAÇÃO GEOGRAFICA!

Master – (off) Calma meu filho... (on) A região é de mesma geografia. Porem ao que parece em uma das árduas batalhas do goblin contra o sono ele foi vencido e não percebeu. Pois um tanto afastado dele, a uns 15m, há uma tocha que deve ter rolado da sua mão e descido ladeira a baixo. Agora, após começar a descer em direção ao goblin...

Elton – (off) COMO ASSIM! EI!

Master – (off) Não me lembro de você ter dito que parava de caminhar em algum momento?

Elton – (off) ta bom, tá bom... (on) E ele?

Master – Provavelmente deva esta tentando adivinhar se terá chance de correr até a tocha, acendê-la, ergue-la e avisar ao acampamento no final desta descida há uns 100m. E ao que parece ele decidiu tentar acender a tocha...

Elton – O QUÊ? NADA DISSO EU ATIRO O ARCO NELE!

Master – D20.

Elton – Mas ele tá de costas?

Master – Certo. A CA esta rediuzida. D20.

Elton – Toma ai VINTE!

Jogador – Mas é muito cagado!

Master – D4.

Elton – COMO ASSIMO DANO DO MEU ARCO É UM D8!

Master – D4

Elton – É PRA ROUBAR É! AI É FODS!

Master – Vai ser falha automática.

Elton – TÁ BOM! ME DÁ AI ESSA MERDA DE D4. TOMA AI! FOI QUATRO! XDxDxDxD! E TAVA DECISIVO!

Master – Putzs veio, conseguisse nocautear o goblin.

Elton – Nocautear é fods! O dano da flecha é por perfuração.

Master – Correto! Mais você não disparou a flecha...

Elton – COMO NÃO?!

Master – Você atirou o arco!

Jogadores (e Elton) – XDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXDXD...

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A VISÃO ALEM DO ALCANCE!

  
Mesa de 4D&T (para quem não conhece, algo que tentou se parecer com D&D simplificado). Meu caloroso amigo Kiko coordenava os acontecimentos do jogo (Master) quando o grupo de aventureiros começou a ser atacado do nada E POR NADA.

Jogador 1 –  Putz cara! O que esta acontecendo?

Master – O trabalho de resolver esse problema é de vocês não meu!

Jogador 2 – Ai é fods! Pow como é que algo esta nos atacando e não podemos ver?!

Jogador 3 – Alguem ai tem um óculos de visão infra red?

Jogadores – xDxDxDxDxDxDxDxD...

Master – Jogador 3! Menos 1000 de Xp.

Jogador 3 – Como assim?! Que estória é essa!

Master – Leve o jogo a serio. Você sabe muito bem que não existe essas coisas neste mundo em que jogamos.

Jogador 3 – É! Existe fantasmas, mas não existe infra red, massa.

Jogador 1 – Bora pessoal! Deixem isso para lá. Vamos conseguir, deve haver algum jeito.

Jogador 3 – O jeito que eu pensei que houvesse me fez perder Xp.

Jogadores – xDxDxDxDxDxD...

Master – Jogador 3! Menos 2000 de Xp.

Jogador 3 – Mas...mas...

Master – Por insistir nessa ideia.

Jogador 1 – Mestre, por favor. Nos dê um tempo para pensar.

Master – Tudo bem. Cinco minutos.



Tempo depois...



 Master – E então?

Jogador 1 – Nós vamos atacar o ar em nossa volta.

Jogador 3 – Mas tinha ficado decidido que iríamos atacar quando fossemos atacados...

Jogador 1 – Mas se ele estiver atacando com uma lança fantasmagórica...

Jogador 3 – Putz! Lança fantasmagórica é fods. Se for assim vou no mercado comprar um óculos infra red.

Master – Jogador 3!...

Jogador 3 – Putz velho, foi o quê? Já sei, menos 3000 agora!

Master – 3500 por ter tentado adivinhar.

Jogador 3 – Aff VELHO!

Master – Jogador 2!

Jogador 2 – Não fiz nada...

Máster – Eu sei, jogue o dado.



Jogador 2 joga o dado e tem êxito de algo que não sabe.



Master – Você conseguiu!

Jogador 2 – Conseguiu o quê?!

Master – Graças ao Jogador 2 todos você agora conseguem...

Jogadores – O quê, o quê?

Master – “VOCÊS VÊEM A MÃO INVISIVEL!”